quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Desculpa >.<

Pessoal que acompanha (?) o blog, a historinha sem noçao e viajante que eu ainda nun sei decifra se é suspense ou qual tipo, tbm confesso que nun sei resumir a minha propria historia xD (vdd nun to zuando).

Mais enfim , eu vim pedi desculpa por nao ter postado quarta passada , mas juro que tenho uma boa explicaçao. EU TAVA DE CASTIGO. o povo que me odeia por eu pertubar no msn o dia todo fikaram alegres por uma semana inteira xD

\o\ o /o/

mas ja sai *--* por bom comportamento /taparei. ok!ok! (nelson rubens xD /taparei²) bjos manda e-mail.

aaaah e rapidim se nas proximas parte vc's verem falta a cobrinha (til) é pq meu teclado ta se revoltando contra mim fui-me ...

Revelaçoes 1ª parte

Poc poc poc, o milho avisa que já transformou-se em pipoca, é esparramado para fora da panela e misturado às outras daquele carrinho feito de metal mas pintado com faixas vermelhas e detalhes brancos de direção opostas entre elas; todas as pipocas se uniam e espalhava seu cheiro que é captado pelas narinas de Damon que os suga com vontade ate seus pulmões encherem-se, e o solta pela boca sorridente como se provasse o sabor daquelas.

Apesar do sorriso em seus lábios, seus olhos encaravam o baralho, movimentos de direita para a esquerda das pupilas analisavam o ambiente, o baralho voltava a ser o foco daqueles olhos verdes, a mão de Damon é posta sobre a superfície reta e lisa daquelas cartas que estavam mornas na temperatura de um fogo preste a se apagar, seu polegar desliza pelas laterais do baralho e sente cada carta que passa entre o desenho de suas digitais, até que duas cartas são invadidas por aquele dedo que as penetras e as separar, colocando a metade separada que permanecia na palma de sua mão no canto direito daquela mesa.

O restante das cartas estava na palma da moça que permanecia com seus dedos esticados para baixo enquanto os olhos pretos daquela mulher olhavam o baralho que, elevando seu braço para frente, o deixa exposto na frente dos lábios inferiores de Stalin, um pedido que assoprasse as cartas é feito e em pouco tempo atendido, inalando toda a quantidade possível daquele ar aromatizado do petisco esbranquiçado, assopra, soltando uma leve brisa de seus lábios, uma brisa que fez as cartas balançarem, ate o ponto que cinco delas são expelidas rapidamente do baralho como se o mesmo as expulsassem e como se fossem carregadas pelas brisas fossem postas na mesa de uma forma organizada e misteriosa, tanto pelo fato de como terem pousado lá quanto pela imagem formada.

Uma cruz, norte, sul, leste, oeste, e uma no centro, distanciam cada uma delas igualmente, o mesmo pedido é feito novamente, e atendido como da ultima vez; desta vez, as cartas começam a virar com o vento, norte, sul, leste, oeste e centro, essa foi a ordem seguida para mostrar as cartas, suas figuras ainda não existiam, eram brancas. Silencio, a respiração de Damon se torna lenta, a mão da jovem cigana desliza por cima da mesa e dirige-se em direção a seus lábios, assopra, o vento desta vez mostra as figuras se formando de baixo para cima, das ultimas às primeiras como se tirassem um pano de cima daqueles pedaços de papéis esquisitos, as figuras se revelavam , anormais, totalmente diferentes de um tarô comum, góticas, charmosas, delicadas, tranqüilizantes ao mesmo tempo que perturbadoras, essa era a base das imagem de cada uma das carta.

A carta localizada na região norte da mesa era formada pela figura de um conjunto de armas que descansava sob um pano igual a veludo azul escuro que poderia ser facilmente confundido por roxo.
A carta do sul era de uma adaga que rasgava o vácuo, o véu negro da escuridão e permitia que a luz atrás de si fosse avistada.
A carta do leste mostrava a visão da terra prestes a ser destruída pelas batalhas ocorridas naquele solo, batalhas que não cessavam.
A carta oeste, era a imagem de dois meninos sentados um de costa ao outro, seus corpos era apoiados por suas mão que fazia seus braços se cruzarem, com as cabeças erguidas olhando o horizonte.

Damon olhava para a mesa e com nenhuma expressão exposta seus olhos pouco fechados e sua boca fechava esperava a carta central se revelar, pequenas gotículas de suor aparecia em sua testa, poucas se juntavam e escorriam pelo contorno de sua face, a imagem da carta central começa a surgir, igualmente com o calor daquela barraca, o olhar da moça se torna fixo na carta, seus dentes começam a aparecer naquele sorriso exagerado. Às vezes, sua bochecha dava leves pulinhos, aquela situação a agradava.